
A gripe no continente europeu
De acordo com os dados da estrutura de vigilância europeia da gripe, EISN, na semana 47 (que terminou dia 21 de Novembro), apenas a Suécia tinha reportado “muito elevada” intensidade gripal. Intensidade “elevada” foi reportada pela Bulgária, Dinamarca, Estónia, Alemanha, Grécia, Islândia, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Noruega, Polónia, Eslovénia e Espanha. Nove países reportaram intensidade “média” (entre os quais Portugal) e nenhum reportou intensidade “baixa”.
Quanto à tendência de evolução da epidemia, 13 países, sobretudo da Europa Central e de Leste, tinham índices epidémicos a subir (Checa, Dinamarca, Estónia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Letónia, Lituânia, Polónia, Roménia, Eslováquia e Eslovénia). Cinco tendiam para a estabilidade (Portugal, Luxemburgo, Espanha, Suécia, Inglaterra e Escócia), o que parece indicar que o pico epidémico nestes países já foi atingido. Bélgica, Bulgária, Islândia, Irlandas, Holanda, Noruega e País de Gales evidenciavam uma tendência de descida da intensidade gripal.
Quanto ao tipo de vírus que estavam em circulação naquela semana, de 10.753 amostras positivas, 10.739 eram Influenza A (H1N1 e alguns A não especificados) e 14 eram do tipo B.
No que respeita à mortalidade, os dados actualizados até ao dia de ontem referiam 947 mortes por gripe pandémica desde Abril último, em toda a Europa.
Pelo resto do Mundo está um pouco pior, e agora Chita, perus, porcos… o H1N1 entre os animais !
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