(imagem do google.com)
Depois de ter lido sobre o assunto, e de verificar que inúmeras personalidades referem a mais-valia que a canábis pode ter, em uso terapeûtico, sou pela legalização.
O Bloco de Esquerda vai apresentar no próximo dia 11 de janeiro, um projeto de lei que propõe a legalização da canábis para a usos terapêuticos, esperando que recolha o consenso necessário para que este assunto não fique esquecido e seja uma realidade próxima.
“A investigação científica tem revelado dados consistentes e
sistemáticos sobre os efeitos benéficos desta planta no controlo da dor,
na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados a doenças
neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos
secundários negativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre
muitas outras situações”, lê-se na carta aberta, que esta terça-feira,
pede ao parlamento que avance com a legalização da canábis para uso
medicinal.
O documento, divulgado esta terça-feira, é subscrito por 108 personalidades ligadas à área da sáude, entre elas Jorge Espírito Santo, médico oncologista, Alfredo Frade, médico psiquiatra, José Aranda da Silva, farmacêutico e primeiro presidente do Infarmed, João Lavinha, ex-presidente do Instituto Ricardo Jorge, João Semedo, médico, Ana Matos Pires, médica psiquiatra, Mário Durval, médico de saúde pública, Mónica Sousa, Neurocientista do IBMC/i3S, Alda de Sousa, docente do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Luís Mendão, presidente do GAT - Grupo de Ativistas em Tratamentos, Maria Fernanda Ventura, Associação de Mulheres com Patologia Mamária, Rui Moreno, diretor da Unidade de Cuidados Intensivos Neurocríticos do Hospital de São José e Pedro Andrade Alves, paraplégico e consumidor de canábis para fins terapêuticos.
Podem ler mais sobre este assunto, assim como o texto integral da carta aberta, no site Esquerda.net.
João Bárbara
Cidadão e Membro da bancada do Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal de Portimão
O documento, divulgado esta terça-feira, é subscrito por 108 personalidades ligadas à área da sáude, entre elas Jorge Espírito Santo, médico oncologista, Alfredo Frade, médico psiquiatra, José Aranda da Silva, farmacêutico e primeiro presidente do Infarmed, João Lavinha, ex-presidente do Instituto Ricardo Jorge, João Semedo, médico, Ana Matos Pires, médica psiquiatra, Mário Durval, médico de saúde pública, Mónica Sousa, Neurocientista do IBMC/i3S, Alda de Sousa, docente do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Luís Mendão, presidente do GAT - Grupo de Ativistas em Tratamentos, Maria Fernanda Ventura, Associação de Mulheres com Patologia Mamária, Rui Moreno, diretor da Unidade de Cuidados Intensivos Neurocríticos do Hospital de São José e Pedro Andrade Alves, paraplégico e consumidor de canábis para fins terapêuticos.
Podem ler mais sobre este assunto, assim como o texto integral da carta aberta, no site Esquerda.net.
João Bárbara
Cidadão e Membro da bancada do Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal de Portimão
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